A FIFA anunciou, no dia 24 de outubro, que fez um seguro de US$ 650 milhões para se resguardar contra possíveis problemas que ocorram durante a preparação das Copas do Mundo da África e do Brasil e que impeçam a realização do mundial de futebol. Segundo a FIFA, a manobra trata-se de um procedimento padrão e que o seguro cobre ataques exteriores contra a organização e catástrofes naturais ou não, que obriguem a mudança de país-sede da Copa do Mundo.

 

Além disso, a entidade garantiu que a instabilidade mundial gerada pela crise financeira ainda não afetou sua economia e que a situação atual pode ser descrita como “privilegiada e confortável”. A FIFA se mostra tranqüila também em relação aos patrocinadores. O presidente da FIFA, Joseph Blatter, afirmou que 95% do orçamento já está sob contrato e que a FIFA já teria recebido quase todos os recursos a que tem direito de seus patrocinadores.

"Nós temos 95% do nosso orçamento já sob contrato e isso tem gerido os nossos custos. A diversificação das nossas receitas e os nossos parceiros contratuais de televisão nos dão um otimismo prudente em relação ao futuro", concluiu o dirigente.

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